Há diversos fatores que são favoráveis para a aparição de pragas urbanas, ou seja, de insetos e pequenos animais que se proliferam desordenadamente e oferecem risco à saúde da população, como por exemplo, baratas, moscas, cupins, formigas, morcegos, ratos, entre outros.
É evidente que esses animais, que têm alto índice de resistência e adaptação, transmitem bactérias e várias doenças que são muito perigosas para os humanos apenas com um pequeno contato. Eles costumam se reproduzir durante o inverno e se proliferam mais durante o verão.
Por isso, o controle, além de ser relacionado com higiene, é também caso de saúde pública. Mas há alguns cuidados básicos para evitar o crescimento das pragas e contribuir com o seu extermínio nos espaços urbanos.
Alguns cuidados básicos que podem ser tomados, tais como utilização de ralos protetores para evitar que esses bichos entrem nas residências, colocar o lixo nos locais adequados, conservar os alimentos em recipientes bem vedados, manter portas e janelas fechadas sempre que for possível, evitar água parada e não alimentar animais como pombos, que transmitem muitas doenças.
No entanto, ainda que se adotem todas as precauções, algumas pragas podem comprometer o ambiente e quando for esse o caso, é indicado fazer a dedetização do local, devendo sempre contratar uma empresa especializada, que tenha experiência no ramo, para que haja uma solução eficiente ao problema, sem prejudicar a saúde das pessoas e de animais domésticos que podem ser vítimas de produtos tóxicos utilizados de forma incorreta.
A conclusão é de que o melhor método para evitar a infestação destas pragas, é estar sempre alerta aos cuidados básicos de higiene, unido de ações de política pública para manter as cidades limpas e longe destes visitantes indesejados, através de ações preventivas e educativas.