Conheça as doenças mais comuns em cada fase da vida do seu pet

Conheça as doenças mais comuns em cada fase da vida do seu pet

Assim como nós, seres humanos, os animais também possuem doenças de cada fase de suas vidas e que precisam ser compreendidas e cuidadas para que seus donos estejam atentos aos sintomas e procure sempre por um bom profissional.

 

É normal que as pessoas desenvolvam determinados tipos de doenças na infância, na adolescência, na vida adulta e na velhice, da mesma maneira acontece com os animais, e eles também precisam do mesmo cuidado que os seres humanos.

 

Os animais costumam ser os melhores amigos das pessoas, são os companheiros que permanecem sempre por perto e dispostos a ajudar seu dono a passar pelos melhores e piores momentos da vida, por isso eles precisam de um cuidado especial.

 

Além de contar com bons descartaveis cirúrgicos, um veterinário precisa estar atento aos sintomas das doenças mais comuns em cada fase da vida do pet, assim como os seus donos.

 

Como os animais não possuem o privilégio de falar, nem sempre sabemos como eles realmente se sentem, por isso é nossa função saber enxergar e entender seus comportamentos para levá-los a um especialista, se esse for o caso.

 

Por isso, hoje você irá conhecer algumas das doenças mais comuns em cada fase da vida dos cachorros e como elas podem ser evitadas e tratadas, assim como seus principais sintomas para que você fique esperto quanto a isso.

Filhotes: Conheça as principais doenças

O cachorro é considerado filhote até mais ou menos 1 ano e meio de vida, mas isso irá mudar bastante de raça para raça e de porte para porte de cachorro, por isso é importante manter sempre o contato e acompanhamento com o veterinário.

 

Um cachorro filhote precisa de visitas frequentes ao veterinário, que precisa contar com bons equipamentos, como um esterilizador para laboratório, pois nunca se sabe quando será necessário para algum caso.

 

Nessa fase os cachorros ainda estão desenvolvendo suas personalidades, sistemas e proteção, por isso acabam ficando mais propícios a doenças que podem levá-los até mesmo a morte se não forem tratadas a tempo, algumas delas são:

Verminose

Essa doença se origina a partir da concentração de vermes principalmente no sistema digestivo. As doenças causadas por eles em cachorros filhotes são, em sua maioria, a ancilostomíase, dirofilariose e a toxocaríase.

 

Os sintomas mais comuns são a diarréia, vômito, perda de peso, tosse, irritação na pele e presença de vermes nas fezes. A doença pode ser prevenida através da vermifugação, um procedimento no qual o animal recebe doses que o protege desse tipo de doença.

Parvovirose

A parvovirose é uma doença que pode ser tratada com a ajuda de uma empresa de alimentos saudáveis para cachorros, pois é preciso uma alimentação rigorosa nestes casos. A doença nada mais é do que um vírus que atua diretamente no intestino delgado.

 

Seus principais sintomas são diarreia com sangue, desnutrição, vômito e desidratação, que fazem o cachorro se sentir fraco. O tratamento precisa ser feito por especialistas, que terão que internar o animal e tratá-lo com medicamentos específicos para o problema.

Cinomose

A cinomose é uma das doenças mais famosas e comuns em cachorros. Trata-se de um grave vírus que ataca diversos sistemas do corpo do animal. Ela acontece em fases como a oftálmica, respiratória, tegumentar, digestiva e, por fim, a neurológica.

 

Alguns de seus sintomas são a tosse, bolinhas na pele, fraqueza, espasmos, febre e dificuldade para andar. Se não tratada a tempo, a cinomose mata o animal aos poucos ou os deixa com graves sequelas.

 

Essa fase é a mais importante na saúde do cachorro, seja ele o mascote de uma empresa especializada em licenciamento ambiental ou um cão doméstico, pois seu sistema de defesa está sendo construído e é preciso ter as vacinas em dia para protegê-lo.

Adultos: Conheça as principais doenças

A fase adulta do cão parte dos seus 2 anos e vai até os 7 anos de idade. Como dissemos, essa é uma métrica muito relativa e que muda de cachorro para cachorro, por isso reforçamos o acompanhamento direto com um profissional.

 

Entretanto essa, é uma fase na qual os donos ficam mais tranquilos, pois os sistemas do animal já foram construídos e as vacinas já estão em dia, então é uma fase onde nem todos desenvolveram graves doenças.

 

Mas ainda assim é preciso estar atento a sintomas de doenças agressivas que podem tirar a paz do seu melhor amigo. Conheça abaixo algumas delas:

Erliquiose

A erliquiose se enquadra na chamada doença do carrapato, que é um problema mais comum do que se imagina em cachorros domésticos ou até mesmo que costumam passear por empresas de manutenção de equipamentos de medição.

 

Essa doença pode afetar gravemente o organismo do animal e tende a ser mais frequente durante o verão e a primavera. Seus sintomas variam entre manchas roxas e pequenas espécies de espinhas pelo corpo do animal, que precisam ser tratadas com medicação.

Otite

A otite é uma inflamação que acontece no conduto auditivo dos cães e pode atingir o ouvido externo, médio ou interno do animal, provocando até mesmo a surdez completa se não tratada a tempo.

 

Os principais sintomas são coceiras constantes na orelha, assim como fortes odores na região e até mesmo a presença de sangue ou líquido. Em qualquer um desses sinais, é preciso correr para um veterinário.

Leishmaniose

Já a leishmaniose é uma doença transmitida por um protozoário chamado Leishmania, que se encontra no sangue dos cães infectados. A fêmea do mosquito pica esse animal, contrai esse parasita e, numa próxima picada, irá infectar outro animal ou até mesmo uma pessoa.

 

Alguns dos sintomas envolvem febre, anemia, falta de apetite e até mesmo o crescimento deformado das unhas do bicho, seja ele doméstico ou de uma empresa de locação de compressores, precisa ser levado imediatamente ao veterinário em sinal de sintomas.

 

A fase adulta, mesmo sendo a mais segura devido à formação completa do sistema do animal e suas vacinações, precisa de tanto cuidado quanto a fase de filhote, pois todos estamos à mercê de doenças a qualquer momento da vida, assim como os animais.

Idosos: Conheça as principais doenças

Para finalizar, vamos conhecer as principais doenças que acometem os cachorros idosos, uma das fases mais delicadas para eles e para os donos, afinal de contas é a última fase do melhor amigo de muitas pessoas.

 

A velhice começa por volta dos 8 anos e perdura até os 13 anos, idade média que um cachorro vive hoje em dia. Como nos outros casos, trata-se de uma média relativa, cada animal possui a sua e apenas um profissional poderá te assegurar isso.

 

Entretanto, as doenças acabam sendo as mesmas para qualquer raça de cachorro, tanto de uma família rica quanto de uma loja que vende climatizador e umidificador industrial. Sendo assim, conheça algumas delas logo abaixo:

Doenças osteoarticulares

Essas doenças afetam diretamente os ossos e as articulações do animal, mexendo com toda a sua estrutura óssea, que acaba ficando enfraquecida, o que facilita o surgimento de problemas que causam muita dor e dificuldade de locomoção para o cachorro.

 

Assim como acontece com os seres humanos quando vão ficando mais velhos, os animais também podem apresentar quadros de artrite e osteoporose que podem até mesmo deixar o animal paraplégico se não for tratado da maneira correta.

Doenças renais

Com o passar dos anos, as células dos rins do animal se desgastam e o órgão perde sua função, o que pode causar doenças renais. Esse é um problema silencioso, mas que pode causar muita dor quando se encontra nos estágios mais graves.

 

Quando o cachorro idoso tem algum problema renal, costuma ficar mais apático, vomitando bastante, bebendo mais água e, consequentemente, fazendo mais xixi. É importante estar atento a esses sintomas para ir de imediato a um profissional.

Síndrome da disfunção cognitiva

Por fim, a disfunção cognitiva nos cachorros causam desorientação, perda de memória, mudanças no sono, menor interação com o tutor, esquecimento de comandos e até mesmo um hábito de andar compulsivo.

 

Semelhantes ao Alzheimer, que afeta milhares de pessoas em todo o mundo, se o cachorro idoso apresentar algum desses sintomas, deve ser levado a um veterinário para fazer exames e iniciar o tratamento.

 

Assim como é simples comprar luvas de segurança pela internet, você também consegue encontrar bons veterinários perto da sua casa para levar o seu bichinho quando necessário.

 

Essa fase precisa de muito cuidado, pois são os últimos anos de vida do seu melhor amigo, e após uma longa vida de alegria e felicidade ele merece ser bem tratado e cuidado em seus últimos momentos, não é mesmo?

 

Além de manter o acompanhamento assíduo com um bom veterinário, também vale a pena aderir a outras dicas para preservar a saúde do seu cachorro, como:

 

  • Oferecer bastante água;
  • Sair para passear;
  • Fazer exercícios físicos;
  • Comprar brinquedos para distraí-lo;
  • Mantê-lo por perto da família.

 

Dicas como essas ajudam o animal a se sentir como parte da família, o que, em seu cérebro, será interpretado como uma prova de amor e cuidado, fazendo com que ele entenda que é importante naquele espaço.

 

Dessa maneira você garante uma vida repleta de saúde e qualidade para o seu grande companheiro, que com certeza será o protagonista de momentos divertidos e alegres que marcarão para sempre a sua vida.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

AB Araujo: Produtos Veterinários e Agropecuários

Os melhores produtos veterinários e agropecuários para sua criação de aves, suínos, pássaros, equinos, cachorros e gatos.

Consulta com Veterinário Online? Saiba Mais:

Conteúdos do nosso Blog

Sobre o que você quer ler?

Mais Lidos

Entenda tudo sobre antibióticos para cães

Tudo sobre Antibióticos para Cães

Os antibióticos são medicamentos poderosos que podem tratar uma variedade de infecções bacterianas em cães. No entanto, eles devem ser usados com cautela e apenas