O Brasil tem grande destaque na produção de carne bovina, fruto de investimentos tecnológicos, aumentando não apenas a produtividade, mas também melhorando a qualidade dos produtos, tornando-os competitivos e chegando em mais de 150 países.
Desse modo, o Brasil através de toda tecnologia e dos investimentos neste meio, consegue desempenhar um papel de destaque, tornando-se referência e fornecendo este produto aos mais diversos países.
Com isso, todo o cuidado e a forma como este processo deve ser realizado, possui ferramentas e maneiras para que sejam feitos da melhor forma possível, com processos como o projeto de drenagem no campo, entre outros.
O cenário da carne no Brasil
Em 2015, o Brasil fechou sendo o país com o maior rebanho bovino do mundo (209 milhões de cabeças), o segundo maior consumidor (38,6 kg/pessoa/ano) e o segundo maior exportador (1,9 milhão de toneladas).
Inclusive, com mais de 39 milhões de cabeças abatidas, 80% da carne bovina consumida pelos brasileiros é produzida no próprio país – o parque industrial de processamento pode abater cerca de 200 mil cabeças de gado por dia.
Ou seja, facilitando todo este processo e a forma como é realizado, tendo números consideráveis e animadores, trazendo benefícios para a economia e para diversas outras áreas.
O consumo de carne suína continua crescendo em 2021, a previsão trimestral chega a 17,58 kg, contando com números animadores que devem ser levados em conta para uma melhora no cenário e em toda a economia.
Ademais, a produção per capita de suínos no Brasil aumentou pelo segundo trimestre consecutivo, atingindo uma previsão trimestral de 17,58 kg, bem como uma média semestral de 17,58 kg.
Com isso, o cenário se mostra totalmente animador e vantajoso para os mais diversos meios, conseguindo um destaque e impacto em negócios como uma distribuidora de papel toalha, até os mais variáveis negócios.
Conheça os países que o Brasil exporta carne
A indústria da carne é extremamente importante para o Brasil e ajuda a movimentar nossa economia de maneiras muito positivas. As exportações de carnes ocupam a 6ª posição entre os principais produtos do Brasil.
Com isso, um dos principais recursos e meios para o investimento é, justamente, este mercado, trazendo reflexos e números consideráveis no dia a dia e na economia do país como um todo.
Além disso, 2021 foi um ano muito marcante quando falamos das exportações brasileiras de carne bovina. Isso porque, mesmo antes do aumento dos preços da carne, segundo a Comex Stat, foram exportadas cerca de 1.560.220 toneladas de carne bovina, gerando uma receita de cerca de US$ 7.966,48 bilhões.
Após bons números em 2021, as exportações de carne bovina do Brasil devem manter alto crescimento em 2022, dada a forte demanda contínua em países como:
- China – US$ 3,9 Bilhões;
- Hong Kong – US$ 587 Milhões;
- Chile – US$ 563 Milhões;
- Estados Unidos – US$ 465 Milhões;
- Egito – US$ 271 Milhões.
De acordo com a Abrafrigo, as vendas para o mercado externo são o principal ponto positivo para esse segmento em 2022. Como o mercado interno tende, então, a se manter em um patamar semelhante ao de 2021.
Assim, o laudo ambiental e a perspectiva de crescimento para este ano, continuam sendo vantajosos e animadores para a economia, sendo algo totalmente necessário por conta da situação e momento do país.
Impacto do consumo de carne na economia
Há quarenta anos, a imagem do mercado brasileiro de carne bovina era muito diferente, com isso, podemos dizer que os principais pontos da época eram:
- Os rebanhos bovinos mal chegavam à metade do tamanho atual;
- Importações maciças para abastecer o mercado interno;
- Graves problemas de saúde dificultam as exportações;
- Pastagens degradadas marcavam a paisagem da propriedade;
- Baixa produtividade.
Desse modo, o cuidado e a implementação de novas tecnologias, favorecem e geram impactos cada vez mais positivos para o consumo e toda a exportação da carne, cuidados como coleta de resíduos e entre outros.
Nas últimas quatro décadas, a pecuária passou por uma modernização revolucionária, possibilitada pelos avanços tecnológicos nos sistemas de produção e na organização da cadeia, e reflete claramente a qualidade da carne.
O tamanho do rebanho mais do que dobrou, enquanto em algumas áreas o espaço de pastagem aumentou pouco ou até diminuiu – um sinal claro de aumento de produtividade.
Além disso, o peso corporal dos animais aumentou, a mortalidade diminuiu, as taxas de natalidade aumentaram e o tempo de abate diminuiu.
Então, com todo esse reflexo em vista, os produtores rurais estão adotando cada vez mais a tecnologia, principalmente nas áreas de alimentação, genética e saúde animal, para viabilizar ganhos.
Dessa forma, gerando recursos e tecnologias para que a exportação e o consumo sejam feitos da melhor maneira, conseguindo cada vez mais resultados na economia e em todo o lado financeiro do país.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
